Fui fazer uma trilha com o colega de trabalho Eduardo e depois de vários lugares pedalando encontramos uma cachoeira. Com águas cristalinas e temperatura refrescante.
Sem pestanejar devido ao calor tirei a roupa e cai na água pelado é claro.
Eduardo mais discreto tomou de cueca.
Olhava insistentemente pra meu cacete e com um tom de brincadeira .
Perguntei gostou?
Quer receber ela no rabo?
Sem cerimônia nenhuma Eduardo disse quero sim desejo e quero muito teu cacete.
Não sabia que ele era passivo, mas isto não me importa como gay sim só não dou
Mas que traço um rabinho isto eu faço com maior prazer e excitação.
Ele disse que anda com mulher, mas sente mais prazer quando tem um cacete encravado em seu rabinho que goza aos montes.
Então meu cacete dava mostra de vida e começou a levantar, pra prazer de Eduardo que com olhos vidrados olhava-me.fiz sinal ele seguiu-me.
Saímos da água e fomos pra uma lareira grande mais próximo a mata.
Eu andando e Eduardo segurando no meu cacete que pulsava na sua mão.
Encostei-me em uma arvore, ele se agachou e caiu de boca no meu cacete.
O pau dele estava ficando duro também, mas o meu que apontava pra cima.
O meu grande, grosso, com uma cabeça rosada enorme.
Abocanhou aquela manjuba com fome.
Mamava feito um bezerro e lambia desde o saco até a cabeça e voltava a mamar,
Enquanto Eduardo gemia de prazer sentindo em sua boca quente o meu cacete eu mexia os quadris empurrando aquele imenso cacete em direção a sua boca.
Ele engolia o máximo que podia e sugava loucamente aquela manjuba que pulsava na sua boca.
Parou de mamar uns minutinhos pra gozar ,se masturbava como um louco e deu longos gemidos.
Logo voltou a sua tarefa queria mamar mais no meu cacete, parecia mais faminto ainda. Então, o chamei pra ir lá mais adiante onde tem um local mais espaçoso
Tirei o short que eu estava usando e coloquei-o de quatro no chão, ele mexendo muito a bunda.
-Eu alisava dava tapinhas.
-Que bunda gostosa você tem Eduardo!
-E toda sua faz nela o que você quiser.
Bati com o pau durão na sua bunda falando sacanagem:
Segurando o cacete indaguei.
-Você vai agüentar tudo isto?
-Claro que agüento choro no pau, mas deixo você me comer direitinho, sou tarado por tu e por teu cacete mais ainda, já passava a mão no seu rego, dava uns tapinhas, depois dei umas apertadinhas com polegar em volta do seu buraquinho.
Gemeu aiii deliciaaa
Eu cuspi no cacete e no seu buraquinho, ele só rebolando de excitação, ansioso pra sentir o cacete entrando.
Camisinha colocada.
Eu dei aquela acochada com a cabeça do pau e comecei a forçar a entrada no seu rabo.
Como estava difícil a entrada pela grossura do pau e o tamanho da cabeça, ele gemeu e cuspiu na mão e passou sua saliva na portinha de seu anel.
Comecei a meter de pouquinho e parava depois começou a gemer comecei a bombear lentamente.
Tirava metade e empurrava novamente para seu delírio, eu sentia suas pregas apertarem meu cacete.
Logo pediu pra empurrar todo, eu segurava em sua cintura e estocava com vontade
Ele gemia pedindo me come Paulo tesudo, gostoso me arromba vai... vai eu vou gozar no teu cacete.
Como era escandaloso o menino.
Eu gemia ele mais ainda o meu corpo estremecia.
Depois acelerei e explodi em um gozo insano.
Aquietamos ate meu cacete sair de seu rabo. Quando retirei a camisinha e Eduardo veio e lambeu, me deixou limpinho,mamava gostoso o moço.
Meu cacete meio bomba começou dá sinal de vida ligeirinho.
Perguntei quer mais?
Não você com sua manjuba grossa me arregaçaram, mas teu leitinho quero beber.
Safadinho ele não é?
Tomamos banho e voltamos a percorrer as trilhas da planície.
Eduardo pediu sigilo e é claro que concordei, mas com uma condição que sempre me desse.
Ele riu que isto ele faz questão de sempre que formos fazer trilha na planície eu também trilhasse pelas grutas de seu corpo e prazer.
E lá fomos nós pedalando sem parar.
Quer dizer eu, pois Eduardo estava com os fundilhos meio assado acho que sentou em algo que machucou.rsrsr.
Docecomomel(hgata)
Imagem do google
"Não Confundam o autor com sua Obra"
Ps. Relato parcial me foi contado por um amigo que vivenciou o fato.
Sem pestanejar devido ao calor tirei a roupa e cai na água pelado é claro.
Eduardo mais discreto tomou de cueca.
Olhava insistentemente pra meu cacete e com um tom de brincadeira .
Perguntei gostou?
Quer receber ela no rabo?
Sem cerimônia nenhuma Eduardo disse quero sim desejo e quero muito teu cacete.
Não sabia que ele era passivo, mas isto não me importa como gay sim só não dou
Mas que traço um rabinho isto eu faço com maior prazer e excitação.
Ele disse que anda com mulher, mas sente mais prazer quando tem um cacete encravado em seu rabinho que goza aos montes.
Então meu cacete dava mostra de vida e começou a levantar, pra prazer de Eduardo que com olhos vidrados olhava-me.fiz sinal ele seguiu-me.
Saímos da água e fomos pra uma lareira grande mais próximo a mata.
Eu andando e Eduardo segurando no meu cacete que pulsava na sua mão.
Encostei-me em uma arvore, ele se agachou e caiu de boca no meu cacete.
O pau dele estava ficando duro também, mas o meu que apontava pra cima.
O meu grande, grosso, com uma cabeça rosada enorme.
Abocanhou aquela manjuba com fome.
Mamava feito um bezerro e lambia desde o saco até a cabeça e voltava a mamar,
Enquanto Eduardo gemia de prazer sentindo em sua boca quente o meu cacete eu mexia os quadris empurrando aquele imenso cacete em direção a sua boca.
Ele engolia o máximo que podia e sugava loucamente aquela manjuba que pulsava na sua boca.
Parou de mamar uns minutinhos pra gozar ,se masturbava como um louco e deu longos gemidos.
Logo voltou a sua tarefa queria mamar mais no meu cacete, parecia mais faminto ainda. Então, o chamei pra ir lá mais adiante onde tem um local mais espaçoso
Tirei o short que eu estava usando e coloquei-o de quatro no chão, ele mexendo muito a bunda.
-Eu alisava dava tapinhas.
-Que bunda gostosa você tem Eduardo!
-E toda sua faz nela o que você quiser.
Bati com o pau durão na sua bunda falando sacanagem:
Segurando o cacete indaguei.
-Você vai agüentar tudo isto?
-Claro que agüento choro no pau, mas deixo você me comer direitinho, sou tarado por tu e por teu cacete mais ainda, já passava a mão no seu rego, dava uns tapinhas, depois dei umas apertadinhas com polegar em volta do seu buraquinho.
Gemeu aiii deliciaaa
Eu cuspi no cacete e no seu buraquinho, ele só rebolando de excitação, ansioso pra sentir o cacete entrando.
Camisinha colocada.
Eu dei aquela acochada com a cabeça do pau e comecei a forçar a entrada no seu rabo.
Como estava difícil a entrada pela grossura do pau e o tamanho da cabeça, ele gemeu e cuspiu na mão e passou sua saliva na portinha de seu anel.
Comecei a meter de pouquinho e parava depois começou a gemer comecei a bombear lentamente.
Tirava metade e empurrava novamente para seu delírio, eu sentia suas pregas apertarem meu cacete.
Logo pediu pra empurrar todo, eu segurava em sua cintura e estocava com vontade
Ele gemia pedindo me come Paulo tesudo, gostoso me arromba vai... vai eu vou gozar no teu cacete.
Como era escandaloso o menino.
Eu gemia ele mais ainda o meu corpo estremecia.
Depois acelerei e explodi em um gozo insano.
Aquietamos ate meu cacete sair de seu rabo. Quando retirei a camisinha e Eduardo veio e lambeu, me deixou limpinho,mamava gostoso o moço.
Meu cacete meio bomba começou dá sinal de vida ligeirinho.
Perguntei quer mais?
Não você com sua manjuba grossa me arregaçaram, mas teu leitinho quero beber.
Safadinho ele não é?
Tomamos banho e voltamos a percorrer as trilhas da planície.
Eduardo pediu sigilo e é claro que concordei, mas com uma condição que sempre me desse.
Ele riu que isto ele faz questão de sempre que formos fazer trilha na planície eu também trilhasse pelas grutas de seu corpo e prazer.
E lá fomos nós pedalando sem parar.
Quer dizer eu, pois Eduardo estava com os fundilhos meio assado acho que sentou em algo que machucou.rsrsr.
Docecomomel(hgata)
Imagem do google
"Não Confundam o autor com sua Obra"
Ps. Relato parcial me foi contado por um amigo que vivenciou o fato.