E assim meu corpo foi se formando e eu me descobrir mulher.
Sempre em momentos de solidão aos poucos fu descobrindo os prazeres da masturbação.
Nunca mais parei!
Era mais do que normal, eu me trancar no meu quarto e me masturbar por horas.
Meu corpo e minha mente me levavam a um plano surreal que o êxtase sentido era como uma transa real a dois sentia orgasmos intensos.
Por muitas vezes nem era necessário tocar-me, bastava visualizar cenas de sexo que meu corpo soltava ondas de puro prazer.
O contato de minhas coxas fechadas já era mais que suficiente para o prazer máximo que eu atingia sem muita demora.
Foram varias vezes que eu em meu trabalho sentia a necessidade de trancafiar-me no banheiro e aliviar as tensões de meu corpo.
Em poucos minutos meu corpo sentia ondas de calor e êxtase, passados gemidos e convulsões sentia-me com renascida.
Lavava minhas mãos para abrandar o cheiro adocicado de meu gozo e voltava ao trabalho.
Uma fênix renascida do prazer.
Sentia-me como uma pluma embalada ao desejo do vento.
Meu corpo e minha mente exigiam, era algo que eu não podia controlar.
Meus desejos e anseios de adolescente.
O tempo foi passando e com isto fui conhecendo verdadeiro sentido das palavras sexo.
Os anos foram passando.
Fui crescendo e cheguei numa fase da minha vida em que fiquei literalmente viciada em masturbação.
Já não era mais só o travesseiro que me consolava, aprendi na internet que se eu esfregasse meus dedos ou colocasse uma ducha de água na parte superior da vagina, sentiria os orgasmos.
Meu clitóris é daqueles que os americanos chamam de “big clit”.
É um clitóris grande que quando estimulado, chegava a ficar exposto, parecendo um pequeno pênis de tão durinho que ele ficava.
Quando em gozo, ele fica latejando e se contraindo até quase desaparecer nos meus lábios da vaginais.
O tempo foi passando e eu me descobria uma pessoa fogosa e super. sensual até que...
Conheci um homem que supostamente iria mudar radicalmente minha vida. Edgar um cara muito bacana que em pouco tempo me apaixonei.
Foram poucos meses e já estávamos juntos.
Morávamos em uma pequena quitinete dividíamos as despesas.
Só não contava que Edgar iria me deixar por muito tempo só, pois trabalhava com representações.
E voltando aos meus bons tempos de adolescência me masturbava seguidamente.
Assim obtinha o meu prazer solitário.
Um dia estava em meus momentos solitários e eis que surge na porta do quarto meu namorado Edgar que surpreso olhava-me enquanto me masturbava deixando-me saciada e feliz.
Edgar surpreso exclama meu nome, envergonhada de ser pega no meu melhor momento de prazer enrubesço e nada digo.
Ele notando meu embaraço apenas sorriu falando com voz calma.
Ah minha querida, ainda bem que você se contenta com prazeres solitários.
Eu pensando em bobagem...
Segurando em meu rosto me dá um beijo e naquela noite tivemos uma das melhores transas de todos os nossos dias juntos.
Prazeres sentidos em momentos de solidão era apenas alento para sufocar a saudade de meu corpo e de meu coração.
-Edgar meu querido e amado namorado.
*Docecomomel(hgata)
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